Mudamos nós e muda o mercado de serviço. Onde alguns consideram o modelo usual: escolher uma carreira e até que a reforma vos separe”, para outros, seja imposto ou movidos por preocupações pessoais, lhes toca, reciclados. Uma demissão, a proliferação de contratos temporários, novos postos e formas de trabalho que antes não existiam, um remanejamento dentro da própria organização ou ser feito lançando-se a este projeto com o que se tinha fantasiado. Uma alteração de serviço que, de acordo com detalhes da Deloitte, os millennials encaram a cada vinte e oito meses. “A formação anterior muda de localização a cada seis ou 7 anos, porém prevê-se que estes se irão reinventar, em média, cerca de seis vezes no decorrer de tua trajetória profissional.
Algo que nos Estados unidos, agora está acontecendo e que por aqui começa a ir”, conta A Moda Gema Campos Lara, consultora, formadora e coach em Recursos Humanos. 1. Descobrir o que motiva a insatisfação. No caso de que a ideia de ceder um sentido pra carreira profissional, seja por vontade, o primeiro passo que recomendam os especialistas, é saber o que há após este mal estar. “Cada pessoa tem um sistema de valores em relação ao que medirá o que lhe satisfaz ou não.
2. Identificar medos e problemas que impedem. Existem para todas as idades e suas formas variam. “O temor paralisa”, diz Gema Campos. “Há pessoas que se abraçam à sua zona de conforto (ou desconforto). E isto está assim como muito conectado a outros problemas, como os compromissos e situação familiar. Sim eu acho que a superior idade, superior o temor e a resistência à modificação, algo que, pra recentes gerações prontamente está muito mais integrado em tuas vidas”.
Definir um novo objetivo profissional claro. 4. Examinar a fundo o mercado. Após essa primeira fase mais relacionada com o autoconhecimento, as especialistas recomendam colocar o olho para fora. “A segunda fase, de orientação, tem que enxergar com entender o mercado de trabalho. Buscamos em que território seria melhor encaixado no perfil profissional, vocacional que descobrimos pela primeira. É essencial fazer as seguintes fases, nessa ordem, e não o inverso”, explica Maria Fontal.
5. Estabelecer um plano realista e chequearlo periodicamente. “O que eu preciso pra fazer isto? “é a pergunta que Aida Baida coloca como ponto de partida. É importante ter muito claro o que você deve pra fazer a modificação de trabalho. Eu tive uma freguês que tinha um botequim funcionando super bem, no entanto se deu conta de que queria se tornar inspectora de Finanças.
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E também afrontar a tua família, que não o apoiava, teve que traçar um plano, partindo da apoio: primeiro a fazer uma corrida, após estudar as oposições”, conta. “Há que ser realista e ver de perto que o tempo e um evento pessoais e económicas você tem e ver se você de fato estiver disposta ou não a levar tudo isso a cabo”. “Fazer observação e acompanhamento do plano de ação que você tenha elaborado a partir deste propósito pra não se desviar”, adiciona Gema Campos. 6. Gestão da mudança.
Uma das habilidades estrela a enfatizar, em seu currículo, concordam os especialistas. Como señalábamos, os millennials mudam de emprego a cada dois ou três anos. “É relevante estar disposto a se reciclar sempre, a grau pessoal e profissional, pois que talvez venham ocorrências inesperadas em que nos sintamos obrigados a variar, com o que é agradável estar preparados”, diz Gema Campos.