Como qualquer outro setor político ou empresarial, a diplomacia assim como muda ao ritmo Internet. As mídias sociais de imediato são uma realidade nas relações exteriores. O alambicado linguagem diplomata foi substituído por tweets de 140 caracteres, atualizações no Facebook, postagens em sites ou até já perfis em redes sociais locais.
O cabo diplomático e as reuniões à porta fechada, perdeu terreno pro e-diplomacia. A diplomacia pública ‘online’ transformou a forma de se notificar com os cidadãos de outros países, ao mesmo tempo que assistência a detectar possíveis conflitos. Os EUA, o país mais avançado por esse terreno, conta desde 2009 com uma estratégia clara.
Sua “diplomacia pública 2.0′ consiste em observar novos caminhos pra operar em um recinto de dado em modificação”. E desde que se propôs a ideia, prontamente há três anos, a nação norte-americano no decorrer de revelar com mais de 190 contas do Departamento de Estado no Twitter e mais de duzentos no Facebook.
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a partir de um ponto de visão prático, essa vitória representa pro departamento que dirige Hillary Clinton, com uma audiência potencial de milhares de pessoas, sem descrever as que possa trazer no YouTube ou plataformas locais como Sina Weibo. Nas expressões de Fergus Hans, pesquisador da Brookings Institution, citado pelo ‘The Economist’, estamos diante de um novo “império da mídia global”. Um canal de comunicação que conta, segundo o estudo ‘Revolution @State: The Spread of Ediplomacy’ do Lowy Institute, com mais ou menos 150 funcionários no Departamento de Estado e mais de 900 nas delegações dos EUA no mundo.
é Uma fonte de conflitos? Mas o que na teoria poderá parecer um oceano de oportunidades, na prática, corre-se o risco de se tornar uma referência de conflitos. Valha como exemplo o defeito que foi desenvolvido o embaixador britânico no Chile, Jon Benjamin, após divulgar em seu perfil do Twitter uma mensagem irônico ao redor da luta entre argentinos e britânicos por conta Das Malvinas.
no Twitter, em referência a um cântico dos torcedores chilenos aos argentinos: “Argentinos, bichas, lhes tiraram as Malvinas por huevones”. Depois de publicá-lo e desenvolver um escândalo ao redor à mensagem, o embaixador não teve mais remédio que retirá-lo, assegurar que era uma mensagem privada publicado pra o mundo todo por erro e pedir desculpas aos argentinos. Embora nessa ocasião serviu a desculpa talvez em outra o incêndio pela Rede dê recinto a um conflito bilateral.
daí que se coloque a inevitabilidade de uma regulamentação em torno do uso do Twitter com fins públicos e diplomatas. Alec Ross, assessor de Hilarry Clinton. Até já, os países de vanguarda e-Diplomacia (EUA, Reino Unido e Canadá) contam somente com recomendações públicas sobre o assunto este característico. Assim, em tal grau o Departamento de Estado dos estados unidos, como o departamento de Estrangeiros britânico, Foreign Office, oferecem a seus diplomatas de um guia de boas maneiras para saber como agir em Rede. Também, para tentar controlar estes fluxos de intercomunicação, a diplomacia pública tem gerado novos perfis. Um excelente modelo é o do assessor de Inovação de Hillary Clinton, Alec Ross.
Com fortes conexões em Silicon Valley, Ross é um dos principais defensores da política de e-diplomática norte-americano. A tarefa desses jovens gurus é transferir as inovações tecnológicas do âmbito da corporação privada para o governo. No caso britânico, o guia de intercomunicação diplomática pública digital dedica um parágrafo completo para as mídias sociais.