A moda das transparências trouxe consigo uma tendência inesperada e até já paradoxal: as calcinhas XL. A lingerie em chave maxi se tornou o elemento que atua como calmante nesses looks em que o exibicionismo reclama seu site. Sem ir mais remoto, Kim Kardashian acaba de pousar no CFDA com um vestido transparente de Proenza Schouler perante o qual se vêem umas calcinhas de tamanho -quase – hiperbólico.
Precisamente que diversas organizações neste instante não querem fazer que tuas roupas sejam sensuais, contudo confortáveis. Até mesmo o tapete vermelho transformou-se em uma passarela perfeito em que se orgulhar de calcinhas maxi. Enquanto que comprar lingerie ficou para várias mulheres, em um ato em que o homem está a todo o momento em mente (“você Vai amar estas calcinhas?”), as marcas querem varrer esta ideia das tuas criações.
Kerry O’Brien, designer de Commando (a organização de lingerie que aposta Rihanna no momento em que leva vestidos transparentes), é uma das maiores defensores dessa proposta. “Quando o projeto novos modelos, nunca me passa na cabeça se um homem acreditará que são sensuais. Penso que o que as mulheres querem transportar e eu acho projetos que abraçam seu corpo e lhes realizam constatar fabulosas.
não importa que modo você goste: as mulheres necessitam gostar a tua lingerie e a lingerie deve amarles a elas”. The New York Times, acredita que o amor pela roupa interior XL podes dever-se ao normcore, o que fez o conforto de uma arma de modo. Esta corrente está prejudicando a marcas como Abercrombie & Fitch e Vitórias Secret, tachadas de sexista. Assim diz Jeetendr Sehdev, professor da Universidade da Califórnia, a Business Insider. Chloë Sevigny aparece pela capa da LOfficiel com calcinha da Hello Beautiful, uma corporação cuja lingerie é assim como se caracteriza por ser enorme, e Miranda Kerr aparece na Vogue Coréia com umas calcinhas maxi. Quando o designer Isaac Mizrahi estreou na lingerie, publicou em The Cut-as seguintes declarações: “As calcinhas pequenas conseguem ser sensuais, no entanto assim como as grandes”. A mensagem conclusão é a de que, por fim, mais é mais.
Acabaram chorando e foi como uma etapa catártico pros dois. Tu bem como te abres em canal ligação com seus pais pela novela, você Como tem influenciado a publicação de Irmão de Gelo pela conexão com seus pais? Irmão de gelo é um romance de autoficción; sua intenção não é ser uma autobiografia ou expedir a um referente real; como qualquer escritor utilizo sentimentos e experiências descontextualizadas e, algumas vezes, dramatizadas. Tem meu DNA, contudo não sou eu, é outra coisa. Isso custou a aprender em casa.
Houve um primeiro instante de recepção muito complicado. Logo depois, insuficiente a pouco, foram compreendendo e sempre acabo ficando como bem dizes uma história catártica que me permitiu descongelar algumas relações. O consequência a nível de relações afetivas tem sido muito positivo. O que você dialogou do livro para o seu irmão? Você prontamente leu um trecho? Sim, claro. Se o entreguei e ele ficou muito contente pela aplicação, pois o livro é dedicado com a frase “meu irmão, que não é de gelo”.
- Amagar uma retirada
- 31º.- Por descubrirme que um gavião tem 7 vidas
- Capítulo 3×087 (566) – “A Decisão De Elena”
- Me diz você tudo tão confuso, que eu não sei
Como você viu a conexão com o meu irmão é das menos geadas de toda a novela. Sua reação foi muito sábia: captar que é um texto, não a realidade, e que ele inspirou uma obra de arte. No livro também detalhadas suas relações pessoais afetivas. Lembrando, mais uma lição básica de observação literária, não temos que confundir o eu narrativo com o eu do autor.
Por que a ‘primeira pessoa’ é tão crucial, artisticamente descrevendo, esta geração? A primeira pessoa a escrever alguma coisa muito relativo: poderá haver muito de autobiografia em um romance de ficção científica escrito em terceira pessoa. De facto, qualquer obra de arte é autobiográfica, de certa maneira, uma vez que é o efeito de uma série de experiências e interesses do artista. O “eu” é uma instância história bem mais permeável e elástica do que pensamos.
A minha me interessa averiguar esses limites. Não posso apresentar pelo resto de minha geração, ainda que eu acredite que algumas pessoas terão motivos aproximados. No livro você parece algo desconectada do bater das gerações. Sempre tive uma atuação muito curiosa para cada vanguarda artística, e não sei como, quase a todo o momento eu acabamento perto delas, no entanto meu espiar como bem sinaliza costuma combinar a fascinação com a distância crítica.
Normalmente sinto que há diferentes posicionamentos simultâneos dentro de mim, assim pode ser que me custe decidir vínculos entusiastas não diversamente interpretáveis, normalmente são links complexos, uma vez que tento a toda a hora conservar um pé fora para apadrinhar certa promessa. Isso não significa que, como pessoa, eu não me emocione, é simplesmente um estilo que eu não assediado por esse livro, que trata a respeito do congelamento das emoções. Quais foram os livros, o seu único refúgio na adolescência?