Há anos, o esquema teria sido o seguinte. Uma banda ou um cantor amador, após gravar tua demo em cassete ou um outro tipo de suporte, enviava todo o equipamento a respeito da gravadora de fonte, na espera de uma resposta. Na maioria dos casos, esta nunca chegava. E o artista renunciava ao teu sonho. Na ocorrência mais otimista, a gravadora sim acedia a editar um disco.
Após a assinatura de um contrato, o artista despreocupaba. A empresa financiava os custos de gravação, produção, promoção e distribuição pra que o disco arrasara nas lojas. Com os royaltis das vendas, o músico ganhou dinheiro, a gravadora recuperava o investimento e conseguia benefícios. Durante décadas, a indústria musical tem vivido graças a esse equipamento. Mas a realidade nos últimos anos mudou de forma radical. Hoje, basta vender 100 exemplares em uma semana para entrar na tabela dos cem discos mais comercializados em Portugal.
E a pirataria faz estragos. De acordo com o Observatório de Pirataria e Hábitos de Consumo de Conteúdos Digitais, somente 2 de cada 100 músicas que se ouvem são legais. Em Portugal o consumo de música (sensacional) leva onze anos em claro retrocesso. Ademais, o mercado foi passado pro digital. De acordo com a Associação Internacional de Produtores Fonográficos, os suportes físicos representam hoje apenas 57% do mercado discográfico, os digitais 35%. Mas nos EUA em 2012 prontamente superaram as físicas. Quem quiser autoeditar sua obra musical não poderá não ter em conta todas estas variáveis.
Como alegou o crítico e professor Norman Lebrecht: “Se eu fosse um virtuose do violino me perguntaria: que sentido tem a assinar, hoje, com um selo quando posso vender mais e melhor com o Google chrome como distribuidor”. Atualmente a tecnologia tem dado um amplo impulso ao músico amador, porque existem programas de pc que permitem gravar suas músicas em moradia com uma particularidade mais do que aceitável.
- Em 1993, foi incluída no Salão da Fama do Esporte a Motor dos EUA
- Capítulo 4×075 (800) – “Oitocentas Vezes”
- Criar uma interessante relação de assinantes para poder vender mais fácil o seu item
- Colégio de Engenheiros Mecânicos, Eletricistas e Profissões Afins-de-Leão, A. C
- Calcular o preço adequado para vender teu item pro seu nicho de mercado
- Capítulo 3×221 (700) – “bem-Vindos Ao Inferno”
Em uma garagem, poderá chegar a elaborar um estúdio bem confeccionado por 2.500 euros, se bem que não se disponha de uma mesa de mistura com cinquenta canais. A partir daí, o autor tem numerosas alternativas. Por exemplo, escolhe por fazê-lo sozinho. É uma opção melhor pra aqueles artistas que prontamente são destacados, porém que, por uma desculpa ou outra, têm optado por autoeditarse e prescindir das gravadoras de toda a vida.
de Acordo com algumas fontes do setor, 70% dos músicos em Portugal neste instante o realizam. Assim, os artistas tornam-se empresários e criam o seu próprio selo. É a ótica do “móntatelo por tua conta”. Kiko Veneno e David Bowie autoeditan, se autopromueven e autodistribuyen por meio de teu próprio blog oficial.
Hoje, é possível fazer uma distribuidora por intervenção de uma página de web pessoal. Xavier Pascual, diretor de Promoartmusic e secretário da Associació de Representants, Promotors i Mànagers de Catalunya (ARC), explica que “é cada vez mais comum que uma corporação de management ou o mesmo artista editem seus próprios discos. Antes, parecia que só as gravadoras poderiam fazer este serviço.