O cartaz de “liquidação por vencimento” faz quota neste instante do paisanaje urbano de Castela e Leão e de todo o país. Desde que começou a instabilidade, são milhares de estabelecimentos comerciais que foram obrigados a descer absolutamente tuas “cortinas” diante da inexistência generalizada de consumo. Contudo, alguns números anunciados pelos institutos estatísticos defendem que o golpe foi pequeno pela localidade e que, inclusive, há mais pessoas trabalhando com novas aberturas cuja carreira é, hoje, uma incógnita. É a cara e a cruz de um setor contado a ABC por causa de seus próprios personagens. Jessica Mós é uma jovem de zamora, de 26 anos, casada e desempregados.
“Eu havia trabalhado de assistente de loja em loja de roupas, contudo me casei e agora não trabalhava, e meu marido bem como”. Com esta ocorrência, a única saída possível “era elaborar algo por nossa conta”. Com muita expectativa e com o interesse económico da avó de Jessica, o jovem casal decidiu abrir tua própria loja de roupas.
“Estivemos a visualizar locais e este agradou-nos muito”. Nenhum banco lhe concedeu o mítico crédito ICO, nenhuma assistência por fração das autoridades: “Todo o dinheiro tivemos que colocá-lo nós, à pesquisa de muita ajuda da família”. O negócio abria há mais de meio ano, em plena recessão económica, e tudo parecia que ia bem.
“No começo vendeu bastante, todavia pros 2 meses, as pessoas é que nem ao menos entrava na loja”, conta Jessica. Tal foi a queda do comércio que “tive dias que fiz zero euros de caixa porque não havia entrado ninguém por todo o dia”. Assim as coisas, o casal entendeu que deviam fechar a loja porque “só ganábamos pra pagar impostos, a hipoteca da nossa moradia e o aluguel da loja, que são 1.800 euros”.
- Começa fornecedores
- Busca de vouchers da promoção
- Incluir as contas de gestão, vendas, controle de estoque e controle de característica
- Canais a que recorre para atender às suas necessidades
- Fórum: Opinião da atualidade che
os 2 meses da abertura foi publicado em edito na sua loja um cartaz onde estava escrito: “Liquidação. “. Foi botar o cartaz pela vitrine da loja e a loja voltou a agarrar impulso. “A gente começou a entrar ao olhar que havia coisas de tão pequeno custo, e que antes não era caro”, diz Jessica. Tinha que doar um giro para o negócio e se colocaram comercializar roupas mais barata: “Começamos a levar outras marcas e se antes uma calça de cavaleiro custava 60 euros, neste instante o que há por 15. Assim a gente compra”.
A segunda fração da solução será buscar outro lugar —”dá-me mesmo que não seja tão central como esta de”—, mais barato e menor. “Vou pagar a metade do que pago neste momento e com a metade de metros, quer dizer, cerca de setenta nos seria bastante”, reconhece a dona. Virgínia Mendoza nunca pensou que teu filho viria com uma camisa por miúdo do braço, contudo nesta ocasião tem dúvidas de que esta peça marca o teu futuro.