José Mingoarranz é uma rara avis no universo comercial da madrilena rua Fuencarral. É dos poucos comerciantes, capazes de reproduzir o mapa da área há 5 anos. Poucos como ele podes viajar pro passado e recordar que o número 82 da rua “o ocupava Faixas Ruiz e 84 Faixas Lupe”.
Onde antes havia corseterías, armazéns comerciais, lojas de ortopedia, livrarias e lojas de ferragens hoje há grandes cadeias de alimentação, vestuário e alojamento. O botequim que Mingoarranz abriu há mais de quarenta anos, é um dos poucos que sobreviveu à instabilidade e, além de tudo, a invasão das franquias.
O recente encerramento do café comercial, um dos mais antigos de Madrid, na conhecida por mostrou uma realidade que preocupa os sobreviventes do velho comércio: a expansão inevitável das franquias. A transformação vertiginosa que experimentou esta avenida da capital não é uma exceção: o fenômeno se repete em novas ruas de Madrid, em outras cidades espanholas, em novas capitais europeias e até mesmo em outros continentes.
Como indica Miguel Ángel Oroquieta, diretor de T4 Franquias, “trata-se de um fenômeno global e imparável, pelo motivo de é menos arriscado em tal grau para o freguês como para que, o que desejas empreender”. Em Portugal havia, em 2014, cerca de 1.119 correntes de operação com mais de 63.800 e estabelecimentos de 248.000 funcionários. As franquias facturaron um total de 25.879 milhões de euros.
O fenômeno começou a despontar nos anos noventa e se consolidou com a queda. Carlos Terraços, um advogado especializado em assessorar a essas redes. A isso se une do que o período de existência da franquia “é vasto” e há menos traço de fracassado. De acordo com Terraços, nos anos da instabilidade diversos desempregados que haviam recebido uma indemnização por despedimento escolheram invest neste tipo de “negócio seguro” ou com menos riscos. Como conseqüência, quota do velho comércio foi rebaixado dentro dessas cidades franquia, com cenários, tendências e sabores em cadeia em que os cidadãos consumimos, comemos e vestimos similar.
O passeio comercial dos parisienses Campos Elísios, o desenham um H&M, um Zara ou um Starbuck’s, uma imagem parelho à da Gran Via, em madrid ou até já de uma rodovia comercial de Shanghai. Madrid, Catalunha e da Comunidade Valenciana são as regiões que contam com mais centrais franquiciadoras.
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Segundo Oroquieta, “trata-se principlamente de um paradigma urbano, que predomina nas cidades que têm mais turismo. As pessoas, no momento em que viaja procura web sites, sabores e espaços famoso”, diz. No entanto, existem cidades em Portugal como Elche ou Reus onde a colocação destas redes é superior à média, embora não são capital de província.
As cadeias de alimentação são as que mais peso têm. Segundo a Associação Espanhola de Franquiciadores, é a atividade que mais fatura (9.434 milhões de euros em 2014), a que mais emprego gera ( 58.000 lugares) e mais lojas soma (10.867 estabelecimentos). Já há poucas actividades em que não reinem essas redes. Este é um setor seguro, contudo também dinâmico. Ou você é apto de renovarte ou seu negócio se torna mais uma.