Entrevista Com Esteban Belmonte 2

Entrevista Com Esteban Belmonte

Pergunta.- Por que você decidiu começar no universo da poesia? Resposta.- Tinha treze anos quando comecei no mundo da poesia. Estava em sala de aula e eu gostava de jogar com as palabas. Um professor me disse: “Por que não tentar fazer um poema? “. Comecei pedindo um soneto e eu passei tão bem que fui testando mais e mais e, no conclusão, lhe peguei o gosto.

em seguida, um colega meu queria tocar músicas e cantarlas, contudo não sabia digitar, por isso comecei a fazer músicas para eles. O instituto eu escolas muito e em sala de aula ou desenhava ou escrevia, e de lá saiu todo. Escrevia um poema jornal, foi exagerado. P. – Como você obteve a aceitação do público? R. – Quando vi no Facebook a gente subia as tuas coisas, eu decidi subir o meu.

Você entrar no Twitter, e colocar um tweet e o retuitea uma pessoa e chega outra e outra e o alcance é brutal. Em 2012 tinha 100 seguidores no Twitter e eu estava flipando. Isso foi crescendo e a verdade é que os anos de Twitter foram muito legais e ajudou muito a abrir a poesia.

Eu imediatamente usava escrevendo dezessete anos, contudo de aconselhar às pessoas desde o 2012/2013. Desde que eu abri um site e comecei a movê-lo. P. – Já me disseram teus companheiros de livraria “Herso”, teu primeiro livro Arquitetura de Interiores, o editaste e publicou por si mesmo, Como se apresenta este método? R. – Bem, esta semana eu estou preparando o meu terceiro livro e de fato é muito simples.

Tu lhe dás o livro em modelo Word, como o escreve. Eles se encarregam de maquetarlo, pode custar um pouco mais ou um tanto menos. Eu fui muito autodidata, aprendi a fazer o layout, a desenhar as capas. Logo depois, você enxergar para o que tem de um livro: o primeiro, que os textos sejam teus, que Registo da Propriedade Intelectual; o segundo, que podes estar em livrarias, com o ISBN.

  • 94′ Final Final Final!!! Acabou-Se o que se dava. Se saúdam os jogadores. Newcastle 0-0 Arsenal
  • um folha de papel verde
  • dois Decadência do Império Carolíngio
  • “Judas” (Sultan & Ned Shepard Remix)
  • 1 Arthur Griffin
  • Rafinha não completa a sessão de serviço
  • A mãe (Félix Carrillo Hinojosa)
  • Desconhecido / Daniel – Prússia, 1758

P. – A que se precisa o passo de poesia ao romance? R. – uma prosperidade natural. Eu comecei com 13 anos a escrever poesias e um conto curto. A novela exige muita documentação, muita elaboração. Eu o que queria era transportar a minha prosa, a um nível mais lirico, daí surgiu A face oculta da pele. Eu escrevi, em 2012, e eu me lembro deste procedimento como, 9 meses de documentação e três meses escrevendo todas as noites.

quanto a documentação, eu fui pros próprios locais a visitar, falei com psicólogos pra definir os protagonistas, depois de cinco pessoas, eu consertados, falei com críticos literários pra ler. Sem muita fé enviei o livro pra editoras mais ou menos pequenas, visto que as grandes é dificultoso que façam caso. No ano anterior, ele chamou-me uma editora e me falou que queria digitar-me.

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