Elena Bragado, diretora geral da Fundação Alia2, que promove a educação em Internet e das redes sociais, desde os estágios iniciais, e escritora, explica que, a partir dos dez anos, as garotas são vulneráveis a este fenómeno. Por que é que se entusiasmam em tão alto grau? Cada um destes influencers tem seu estilo, sempre que alguns usam palavrões, outros criam conteúdos que falam de sexo explicitamente, o que pode influenciar o jeito de seus filhos.
Mas, segundo são paulo, o problema não reside em sua forma de se expressar. “Eles são livres pra anunciar o que quiserem dentro dos limites legais. As plataformas se encarregam de vetar o assunto impróprio. Os pais não podem culpabilizar nem sequer demonizar um youtuber ou a uma instagramer em razão de usar roupas que não gostam”.
A escritora recomenda sentar-se a observar os videos e novas publicações juntos, comentá-las e esclarecer por que há coisas que não estão bem, se as houvesse. “Há que doar-lhes a assimilar que são pessoas que estão sobreactuando para seus seguidores, porém que não são desta forma na existência real: são como atores que representam uma comédia”, explica. Enquanto que, no caso de que sejam mais menores ou pré-jovens, podem proibir certos influencers, que não gosta dos pais, a estratégia com os adolescentes necessita ser diferente. “Proibir não vai ajudar de nada, pode piorar a situação.
O mais fácil é assistir histórico, indagar, como pai, sem falar nada”, indica. Encontrar o momento para dialogar com eles, agrupar o foco “como quem não quer a coisa” (“olha o video que me passaram, você conhece esta criança?) e discuti-lo. De acordo com Bragado, por isso, cria-se um anão elo com eles e eles podem começar a expressar do tema juntos. A instituição de ensino também desempenha um papel sério. Há anos, que Alia2 pede, próximo a novas organizações, de uma obediência de cidadania digital, que inclua, como publicar um e-mail pra como agir dentro das redes sociais e analisar cada uma delas.
“Está claro que a educação deve vir de casa, porém a faculdade precisa ceder um complemento, já que é alguma coisa com que eles lidam dia-a-dia. Se incorporam tablets em sala de aula, É uma estratégia em que a família e os educadores têm de ir a mão”, defende a especialista. E se meu filho quer ser ‘influencer’?
Um dos perigos que implica a se evidenciar em mídias sociais é o que os menores de idade podem se tornar “carne de canhão” para o cyberbullying. Por outro lado, muitas crianças e jovens têm a impressão de que aplicar-se a fazer upload de filmes em que jogam pro console ou fotos com visuais diferentes, é um trabalho fácil com o que permanecer famoso e obter dinheiro.
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são paulo reconhece que há que explicar-lhes que é um serviço duro para o que faz inexistência ter carisma, constância, engate e sorte. “Trata-Se de um trabalho que necessita de vigor, como o de um ator, ou qualquer outra profissão”, argumenta. Se contarem com a autorização de seus pais, um dos perigos que implica a se exibir em redes sociais é o que os menores de idade são capazes de se tornar “carne de canhão” para o ciberbullying.
“Estes trabalhos devem estudar a suportar com a brutalidade, algo que os mais conhecidos podem estar acostumados. Pros que começam, esses comentários não lhes deslizam. É sério alertar moças e adolescentes sobre isto e explicar, a título de exemplo, em plataformas como o Youtube não se pode restringir quem podes ver de perto o teu assunto”, observa.
são paulo inclui que é considerável conduzir aos pais que os filhos não sabem mais do que eles, simplesmente, passam mais tempo pela rede e conhecem muito bem o teu funcionamento. “Os pais também temos o Whatsapp, vemos vídeos ou temos um perfil em redes sociais, e, se não o temos, é prazeroso creárselo para saber o que queremos achar”. Adentrar em teu universo, “mudar o chip” é, segundo a especialista, fundamental pra dominar a que perigos se enfrentam seus filhos.