Comunicação estratégica é uma abordagem de comunicação social que se propõe como uma nova teoria da intercomunicação estratégica que coloca chegar a comunicação como fenômeno histórico, complexo, situacional e fluido. Mediações, as Marcas de racionalidade comunicacional e as Matrizes socioculturais como técnicas de análise metodológico próprias dos comunicadores sociais.
Escola de Comunicação Estratégica do Rosário, focado em estudar os fenômenos de comunicação a começar por uma probabilidade especificamente comunicacional. Um desenvolvimento completo disponível on line é a conferência oferecida em 2013 no México “Congresso Internacional sobre o assunto Comunicação Estratégica – CICE 2013. Comunicação Estratégica, da hipótese à prática. Metodologia, tecnologia e experiência sistematizada” Assim, a intercomunicação estratégica é apresentado como uma teoria da intersubjetividade, não dualista que se desdobra a especificidade do comunicacional.
trata-Se de percorrer as modalidades de construção do social a respeito as diferenças; não negándolas, no entanto considerando a fractalidade, e o conjunto de Mandelbrot reconhecendo a pauta que replica cidadão e nação nas matrizes socioculturais. Trata-Se de reverter a confiar na experiência sensorial aprendendo a conviver na contradição e pela diversidade. A teoria trabalha desde as raízes latino-americanas da intercomunicação com os novos padrões da ciência e é subsidiária das teorias da dificuldade, os estudos culturais e as semióticas da presença.
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- Platão. (2006). Diálogo. – Sociedades indígenas
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As estratégias de comunicação são dispositivos de investigação enactiva. Estes projectos de investigação comunicacional, longínquo de cobiçar instaurar a verdade em termos de um objetivismo obtuso, objetivam fazer corpo humano com o universo. Isso mesmo é o que faz emergir “mundos” com a pesquisa, em um espiral sem limites precisables no tempo em que o sistema permanecer “vivo” ou “ativo”.
Assim, as estratégias de comunicação se apresentam como dispositivos de inteligibilidade e de prestação de declarações do real em numerosas dimensões. Trata-Se de artifícios cuja configuração permite a visibilidade de uma coisa que não pré-existe, contudo que emerge com o respectivo aparelho. Tradicionalmente, vinculam-se às estratégias de intercomunicação para soluções normativas, curativas, receitas ou fórmulas pré-feitas para serem aplicadas em diferentes cenários. Contudo, a comunicação é um procedimento multidimensional e dinâmico que requer declarar essa dificuldade na hora de elaborar estratégias sem desentenderse das ligações dinâmicos e evolutivos da realidade e dos sujeitos.
As estratégias de comunicação são dispositivos de projeto, no tempo em que modalidade de busca enactiva centrada em acompanhar processos de mudança social conversacional operando no hiperlink micro/macro-social, de criação de entendimento para a inovação. Uma estratégia de intercomunicação é um projeto de compressão, um início de inteligibilidade que procura aproximar-se a comunicação como um fenômeno complexo e fluido.
É um mecanismo duplo: por um lado, ao redor do reconhecimento da diversidade; e por outro, em redor do sentido enactuado, que emerge a começar por operar outras dimensões da comunicação pela situação que aborda a estratégia. A idéia de estratégia como um projeto de compressão pode ser ilustrada com a metáfora do mapa.