"O Que Que Eu Sabia De Flamenco? 2

“O Que Que Eu Sabia De Flamenco?

Tão romântica é a sua história (Porto, paya e loira. Sevilha, 1963. Filha de uma família bem conhecida. “Porque não. Não fôssemos estragar tudo, misturando serviço e amor”, conta ela. Não me apetecía nada”. E ele, “chegar em residência e continuar a falar de trabalho, não; não queríamos. Mas foi por necessidade”. Faz imediatamente um ano.

“Sim, vai para um ano, lembra-te, em março passado, no momento em que íamos deixá-lo, insuficiente antes de o filme”. O filme é um documentário a respeito do grupo e a família Feijao, do diretor alemão Carl Ludwig Rettinger, que lhes foi feliz. Marrocos estava prestes a desprender-se, “por uma recessão de saturação. Levamos 20 anos viéndonos as caras (os irmãos Antonio e João, e o primo Josemi)”, e porque a indústria do disco está muito mal, e isto complica ainda mais o serviço de management.

Assim que chegou a hora, o casal, de agrupar-se a trabalhar. “Porto a toda a hora esteve lá pra trás, apoiando-nos, a nós, que somos tão ruins em termos de gestão, e neste instante era hora de que trabajáramos juntos, com o bem que lhe leva os assuntos aos outros”. Ela, que reconhece que sim, que sempre lutou visto que se preservem unidos, “porque se enriquecem muito.

Existe uma magia entre eles. Uma fusão entre a musicalidade de Josemi, o purismo de João e a criatividade de Antonio”, diz que, enfim, foi a música (e não ela mesma) que lhes impediu dessa maneira desprender-se. Com o propósito estão de um novo disco do autoramas, com um assunto inédito. E já, um ano depois, o

Porto. “Eu não possuo preferências. Cada artista tem a tua oca. Isso sim, como marido é o melhor do mundo. Como um grupo de flamenco fusão, Marrocos está a anos-luminosidade do seguinte. Mas eu deixo a pele com cada um de meus artistas. Fico muda, todo o dia ligado a um telefone. Eu tenho um pólipo de tanto comentar. Meu trabalho é muito esquisito e eu faço isso por afeto aos artistas.

Não os procuro. Primeiro ocorre uma ligação afetiva com eles e depois isto acaba por degenerar no trabalho, como um casamento, igual”. Como, e qual o teu casamento? como eram reais os medos? “Falamos mais de trabalho do que antes, e eu não gosto. A coisa tem piorado”, ela. E ele: “Mas cada vez que falamos menos de serviço. Eu neste momento não aspiro escapar, eu prefiro chamar o escritório (com Porto trabalham onze pessoas).

–Não, tu vens e me dúvidas que, se tal coisa agora foi cobrado, e ai, eu que imagino. Digo-lhe: ligue pro escritório. Eu tenho que diminuir. Quando estou em moradia, ou eu pego o telefone. –Isso é de imediato, depois de ceder muita cana: ou o telefone ou eu. –Mas eu abro o olho e eu brigo comigo mesma. Em troca de seu trabalho é deslumbrante.

–Lembre-se de quando estava no tablado, rico em bêbados, até as 6 da manhã, por 2.000 oponentes do grupo. -20.000 vezes eu toco a guitarra para um pesado antes que confrontar o horror nesse mundo. –E a satisfação de acompanhar do alto o artista? Sua vida depende do meu serviço.

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O artista não é ninguém se não o vendem. É um universo sem ética nem leis, nem pela. Antonio o valor, isto e quase tudo, em uma expressão: respeito. Respeito mútuo pelo trabalho, na existência do outro: a expressão de lei cigana. “Sempre tentamos que um dos dois esteja em residência com as crianças, ao comando do cotarro”, diz a mãe.

Mas esta noite, não. Coincidências da existência; e desta maneira se explica Porto Marina (dez anos), que não para de chamá-la, por aqui, onde estamos. Seguindo com o nosso. “O ano anterior parecia muito Willy Fog”, ele se solta Antonio, “em troca eu, depois de dez anos, viajando, pude me empregar à vida de pai com as minhas moças, sem variar de moradia. Agora acho que vai acontecer o contrário”.

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