Muito se tem discutido de Andreas Lubitz. Mas menos foi indagado pela existência amorosa do co-piloto. Ou, pelo menos, se limitaram a fazê-lo aqueles que quiseram transformar uma tragédia em novela das oito. Em cada caso, a vida íntima de Lubitz, este “bebê normal” do que falavam os seus parentes e cujos actos lhes deixou pasmado, tem também alguns episódios menos agradáveis porém dentro também do que podes ser chamado de desenganos amorosos “normais”. Foi propriamente a tua exnovia que apontou pra cadeia francesa iTele que seu parceiro que sofria de “uma perigoso depressão”.
trata-Se da professora que revelou a seus alunos que estava grávida, segundo informou o jornal alemão “Bild am Sonntag” e que, teoricamente, teria quebrado. Tinham planos de casamento para 2016 e Lubitz havia encomendado a um concessionário 2 modelos Audi, um deles pra sua namorada, segundo informou o semanário Focus, que morava em seu apartamento, em Düsseldorf.
você poderá ter sido a sua relação amorosa, um dificuldade mais e também tua frustrada aspiração a ser capitão? “O grau de comprometimento de uma ruptura sentimental, depende de cada pessoa, em típico, do grau de envolvimento ou identificação que temos com a própria relação. Ou melhor, a porção que ocupa o seu parceiro, o que tu és pela hora de definir. Quando o relacionamento é uma quota primordial da identidade, terminá-la implica um reajuste relevante em uma pessoa. Também influencia o tipo de separação. Se bem que os mecanismos pra afrontar e reajustarnos à ruptura são os mesmos para homens e mulheres, “as mulheres tendem a uma superior capacidade verbal, a ceder mais voltas, a afundar-se”.
No caso dos homens,”os atinge mais a auto-estima (“como você deixar-me a mim”)”, diz Anjos Sanz. Que uma ruptura levar a uma depressão dependerá do conjunto de circunstâncias que cercam a cada pessoa. “A perda é uma reação que poderá supor-se a todo o momento que haja saúde mental e que as circusntancias que rodeiam a perda sejam asumibles. “Uma das fontes mais comuns de depressão é a perda, seja por um acontecimento, por velhice ou, até mesmo, no caso do divórcio. Mas, nestes casos, contamos com mecanismos como o combate ou o que se chamaria de “compreender a viver sem o outro.”
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por esse significado, há pessoas que contam com maiores ou pequenos recursos pro combate”, diz Ferro. Neste caso, é fundamental ter em conta o quão robusto é a pessoa afetada, o que, por tua vez, está relacionada com o grau de dependência que tinha com o casal. Mas “a depressão, como tal, é um fato em que a ruptura pode ser um gatilho, gatilho de pôr em marcha a situação. Sim, você sofre uma reação de adaptação do tipo depressivo, entretanto uma depressão depende de outras ocorrências”, diz o psiquiatra.
Mas a depressão é somente uma das respostas das pessoas diante da perda. Mas quando alguém se suicida depois de uma ruptura amorosa, intervenham outros defeitos ou não, cabe perguntar-se se de fato o amor podes conduzir a que quem o sofre-se remova a vida. “Existe, entretanto não é normal. Mas bem como pode haver outros problemas ou doenças de apoio, como depressão ou transtornos de tristeza.