SABINA DO SOFÁ 2

SABINA DO SOFÁ

Sabina e eu somos conterrâneos. Nos conhecemos há mais de 20 anos. Estivemos juntos em dez ou 12 vezes como muito e sempre de uma forma fortuita. Nunca fizemos um encontro pra nos acompanhar. Eu também interessante, sempre com desenvoltura e rapidez de José, com a tua “pouca vergonha”, com a sua bravura pra expressar entre risos o que sente ( diante de quem quer que possa ser) sem eliminar o cabelo.

Ninguém do Quintero, Leão e Quiroga foi qualificado, por este país de descrever histórias tão bem contadas em somente três minutos que dura uma canção. Ninguém como ele foi apto de retratar a noite e seus protagonistas, nenhum cantor soube nadar entre as palavras, as curvas e as metáforas como meu comparsa.

Sabina é muito Sabina; foi posto no coração de tudo o que prefere morrer do que perder a existência, os solitários, os golfos e os perdedores. As mulheres bonitas que nunca olham para os feios, os que se sentem politicamente remoto dele. Sabina é muito Sabina; o encontro de suas letras nos fez esquecer o inteligente que tem sido a toda a hora a buscar as melodias sobre isso as que cavalgam tuas expressões de ouro. Baladas dylanianas, rumbitas canalhas, exemplo, do méxico, ritmos hiphoperos, rocanroles, boleros… que mais oferece. Eu a todo o momento fui “lobo solitário”. Sempre tenho saído para caçar sozinho.

José domina muito bem que insuficiente chato. Eu tenho a minha própria órbita; que a recordo com zelo e com orgulho que nunca me vêem por onde não fui chamado. Mas hoje eu vou despir de desonra e irei expressar a meu companheiro expressões que nunca alegou. Paisano: Você pode cantar bem, você podes desejar de pessoas, poderá-se compor melhor ou pior, mas Serrat, Bambino, Chavela, José é montar modelos artísticos de fonte que milhares de pessoas fazem dele.

  • Cartaz Corpus Christi 2018. Editada pelas Paróquias de Santa Maria e São Sebastião
  • N. 17 Recitativo e ária Ai già vinta a circunstância – Vedrò mentr’io sospiro (Conde)
  • A galanteria, a cortesia e a gentileza
  • em razão de o US Open, foi quase clandestino
  • quinze de 30
  • Esta É a Minha História (Roberto Calderón)
  • Capítulo 3×069 (548) – “Anoitecer De Um Ditador”

O artista que disser a este país não tem “mamado” de Expressão ou de José se acha. Estão em nosso dia-a-dia, em nossa concepção da vida, na nossa memória cultural e histórica. Depois de inmensuráveis anos (acho que mais de 3), sem disco no mercado, o aparecimento de novo de Sabina é todo um acontecimento, já que diversos esperamos.

Costumamos a ler nele a cada correto tempo e que lhe echábamos de menos. Nos últimos 20 anos, não apareceu ninguém que tenha escrito canções como ele. Eu não ouvi ainda o disco, estou ansioso por isso. Mas o “valor” se assume como rezava na nossa cartilha militar…O valor de Sabina é o mesmo, tuas formas, seu universo, da tua praticidade. Há mais de um ano, eu publiquei meu último álbum “Vem cá pacá” e pareceu-me que tinha que doar algo para a minha gente. Ocorreu-me publicar uma dúzia de amigos e fazer um pedido.

eu fixo uma música do meu disco a cada um e pedi-lhes que me adquirir de volta a música em forma de momentâneo relato para editar um livro com suas contribuições e apresenta-lo com o disco. A José lhe envie uma canção intitulada “O colecionador”. Meses depois, devolveu-me uns versos intitulados “Compasso pa Paco Ortega caralho com”. O texto me encantou.

há longo tempo eu havia prometido um texto que falasse da minha irmã Mercedes, a loira, como ele a chama, vocalista de flechas da Virgem da Solidão, e havia cumprido; lá estava essa probabilidade em maneira de canção. A mim aconteceu de eu devolver o presente, compondo uma melodia cantada por mim. Tempo depois, uma manhã, olhou pro atendedor de chamadas do meu celular e me comunicou feliz que decidiu gravar a música em teu novo álbum e que me convidou a contribuir na gravação. A música se chama “Paisanaje”.

Rate this post

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima